O alarmante dado foi divulgado hoje pelo Serasa Experian, a partir de um apanhado de ocorrências entre janeiro e outubro deste ano. Em dez meses, foram mais de um milhão e meio de tentativas, com quase seis bilhões de reais de prejuízos. De acordo com o gerente de indicadores de mercado do Serasa, Luiz Rabi, tanto os consumidores quanto os fraudadores possuem uma parcela de culpa.
Entre os documentos mais perdidos, e que podem ser usados para fraudes, estão o RG ou o CPF. E, nesta época em que eles são mais utilizados em lojas e shoppings, o número de ocorrências tem de a aumentar.
Cada tentativa de golpe custa, em média, três mil reais para quem perdeu o documento. Alguns são facilmente revertidos, já outros são um tanto quanto problemáticos para se resolver. Para evitar dor de cabeça, o gerente do Serasa recomenda ficar sempre de olho nos documentos.
E, em caso de perda ou roubo de documentos, deve-se fazer um boletim de ocorrência na polícia. No Paraná, este B.O. pode ser feito inclusive pela internet, no site delegaciaeletronica.pr.gov.br.
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